Campanha Vacina Já agora tem página exclusiva no site da Fenae

Por Comunicação APCEF/MG

Acesse www.fenae.org.br/vacinaja e fique informado sobre todos os passos da campanha

A Campanha Vacina Já da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) e das Associações do Pessoal da Caixa (Apcefs) agora tem uma página exclusiva no site da Fenae. Por meio do endereço www.fenae.org.br/vacinaja os empregados da Caixa e a população ficam sabendo de todas as informações sobre a campanha e as ações da Fenae na luta para incluir os bancários como prioridade na vacinação.

Com o objetivo de pressionar o governo pela vacinação para todos os brasileiros e a inclusão dos empregados da Caixa no grupo prioritário, a Campanha Vacina Já tem como objetivo atingir a sociedade e os parlamentares, a fim de sensibilizar a todos pela urgência do fortalecimento do Plano Nacional de Imunização (PNI).

“É urgente a aquisição de vacinas e uma campanha efetiva. Reforçamos a necessidade de incorporar os empregados Caixa no grupo prioritário. Se o governo inclui estes trabalhadores nas atividades essenciais, eles devem ser prioritários na vacinação. Não só os bancários, mas todos os brasileiros que atuam na linha de frente de combate à pandemia”, defendeu o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.

Na página da Campanha, além das matérias também é possível ver os vídeos de apoiadores e fazer o download das peças da campanha e materiais de divulgação.

De privatizável a imprescindível 

Em 2020, os bancários da Caixa atenderam cerca de metade da população brasileira – 100 milhões de pessoas – em busca dos benefícios emergenciais para aliviar os efeitos da pandemia. Desse número, 68 milhões de pessoas buscaram a Caixa para o auxílio emergencial.

A Fenae cobrou o Ministério da Saúde, por duas vezes, a inclusão dos bancários da Caixa no PNI. Com a volta do pagamento do benefício, as agências voltam a ser um vetor de contaminação. Assim como aconteceu em 2020, apenas a Caixa irá operacionalizar o pagamento do auxílio emergencial.

“Não existe um planejamento do governo nem da direção da Caixa para retomada do pagamento. Assim os empregados e a população estarão vulneráveis ao contágio”, alertou Takemoto.

Fonte: site Fenae

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