Imprensa destaca estudo do Dieese que aponta aumento de mortes de empregados da Caixa na pandemia

Por Carolina Marçal

Segundo levantamento, subiu 254% o número de óbitos nos quatro primeiros de 2021 em relação ao mesmo período de 2020

O aumento do número de mortes de empregados da Caixa nos quatro primeiros meses de 2021 foi destaque em matérias publicadas pelo Valor Econômico, Correio Braziliense e pelo portal IG  nesta quarta (23) .  As publicações citam que, em relação ao mesmo período de 2020, a quantidade de óbitos na categoria subiu 254%, segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos (Dieese), realizado a pedido da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae).

Conforme os veículos, embora o estudo não atribua os óbitos à contaminação pelo novo coronavírus, a quantidade de mortes de trabalhadores do banco público cresceu exponencialmente durante a pandemia. Segundo o Dieese, foram 46 óbitos nos primeiros quatro meses deste ano contra 13 no mesmo período de 2020. O aumento (254%) é mais que 70% superior ao índice geral de óbitos no universo bancário (147%), nestes períodos.

“Não se pode fechar os olhos para mais de 100 bancários da Caixa mortos em pouco mais de um ano. Só nos quatro primeiros meses de 2021, perdemos 46 colegas”, lamentou o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.

Conforme o levantamento do Dieese, o maior pico de mortes de bancários da Caixa ocorreu no último mês de abril: 16 óbitos. “Desde o início da pandemia, os empregados da Caixa permanecem empenhados no pagamento do auxílio emergencial e de outros benefícios sociais para mais da metade da população, mesmo expostos a altos riscos de contágio”, disse Takemoto à imprensa. 

Informações retiradas na íntegra do site da FENAE

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