Estudos apontam que qualidade no trabalho caiu no período da pandemia

Por Comunicação APCEF/MG

A constante campanha para melhorar a saúde mental dos trabalhadores tem tido certa limitação

A healthtech Vittude e a startup mineira Opinion Box realizaram uma pesquisa com mais de duas mil pessoas no Brasil inteiro sobre as condições de saúde mental e qualidade de trabalho durante a pandemia do coronavírus. Os estudos comprovam que as empresas têm que se desdobrarem para manter o alto rendimento dos funcionários que estão de home office.

De acordo com os dados, as opiniões se dividem sobre o assunto. A metade dos entrevistados afirmam que as muitas restrições foram negativas para seu bem-estar e as outras 50% acham que as circunstâncias tiveram retorno positivo.

A pesquisa também mostrou que 62% dos entrevistados passou a entender mais a importância de cuidar de saúde mental e 57% acredita que vai sair da pandemia melhor do que era anteriormente.

Entre 26% e 28% confirmaram que houve buscas por opções para descansar a mente do trabalho, como leituras, cursos online e atividades físicas. De maneira negativa, a maioria das pessoas entendem que o home office trouxe fatores ruins para a sua saúde mental.

Dentre os entrevistados, 35% se afastaram do noticiários e de conteúdos que pudessem agir como gatilho para sensações ruins. Já cerca de 42% afirmam que a internet e as redes sociais, cujo uso foi intensificado na pandemia, contribuem para a ansiedade, insônia, nervosismo e outras doenças mentais.

“Quem está trabalhando com uma produtividade alta e uma entrega mais elevada que o normal também precisa de cuidados para que não exagere a dose e sofra depois com uma carga mental muito alta. O trabalho em excesso pode estar mascarando outros problemas de saúde mental que precisam de cuidado”, revela um relatório do estudo.

Fenae

Em julho deste ano, a Fenae realizou uma live pelo Facebook tratando da saúde mental e do teletrabalho na pandemia. O evento faz parte do projeto Não Sofra Sozinho, para auxiliar os empregados da Caixa.

A Fenae criou um e-mail para receber relatos e oferecer suporte psicológico. Para quem busca ajuda, basta enviar a mensagem para naosofrasozinho@fenae.org.br.

O estudo realizado revela dados mais completos e detalhados. Mais informações sobre saúde mental e o que foi relatado em https://forbes.com.br/.

Departamento de Comunicação da APCEF/MG

Com informações da Forbes e Fenae

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